sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Esta é uma previsão de 1954 para os “computadores caseiros” de 2004?

 Esta é uma previsão de 1954 para os “computadores caseiros” de 2004?

original (2)
A imagem acima mostra um suposto “computador caseiro” futurista da RAND Corporation de 1954. E seria um artefato sensacional de retrofuturismo. Se fosse verdade.
A imagem foi criada durante um concurso de Photoshop feito pela Fark em 2004. E este fake conseguiu uma sobrevida surpreendente. Quando comecei o blog Paleofuture em 2007 costumava receber essa imagem por email como sugestão de leitores bem-intencionados. Atualmente muita gente sabe que é falsa, mas ainda assim ela aparece em alguns lugares como sendo real.
 “Curiosidade” via I Fucking Love Science

Feliz aniversário internet!

Feliz aniversário de 45 anos, internet!

Gizmodo 2 dias atrás Matt Novak
Feliz aniversário, internet! Você pode estar completando 45 anos, mas continua com um corpinho de 30. Decidimos comemorar seu aniversário compartilhando algumas fotos da sua infância - ou, mais precisamente, algumas das suas ultrassonografias.
>>> Esta é a sala onde nasceu a internet
Como definimos o que foi a invenção da internet? É uma questão que acadêmicos e historiadores debatem há décadas. Ela começou com o nascimento da web? Ou com a adoção do protocolo TCP/IP? Podemos usar qualquer um desses acontecimentos como ponto de partida. Mas um momento seminal na criação da internet não pode ser negado: a primeira conexão host-a-host da ARPANET entre a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e a Universidade de Stanford, ambas nos EUA, no dia 29 de outubro de 1969 - às 22h30, no horário local.
Como sabemos o tempo exato? É que temos um documento deste evento histórico. Abaixo, o registro do IMP (Processador de Mensagens de Interface) que marcou que às 22h30 os pesquisadores da UCLA, através de seus computadores, "falaram com o Instituto de Pesquisa de Stanford (SRI), host a host". Este registro era o que os pesquisadores usavam para documentar o progresso conforme eles construíam e conectavam as tecnologias fundamentais que viriam a definir nossa infraestrutura tecnológica moderna.
                                 


    
                              Registro da primeira mensagem enviada pela ARPANET

O SRI na imagem acima é em referência ao computador de Stanford, um SDS 940. A equipe da UCLA estava falando com aquele computador a partir de Los Angeles usando um computador SDS Sigma 7. A distância entre os dois laboratórios é de aproximadamente 550 km.
Na foto abaixo, vemos um grupo de pesquisadores por volta de 1970 próximos a um teletipo que repassava dados da ARPANET. William Naylor é o mais à esquerda.
                             Fotografia da sala 3420 Boelter Hall, na UCLA
Abaixo, uma imagem da sala 3420 Boelter Hall da UCLA, de onde a primeira mensagem da ARPANET foi enviada:
                         
                            




                              Fotografia da sala 3420 Boelter Hall, na UCLA

A história da primeira mensagem enviada pela internet é meio que um acidente feliz. O computador da UCLA estava conectado ao computador de Stanford e as duas equipes falavam ao telefone no momento histórico. O pesquisador Bill Duvall, da UCLA, digitou "L" e perguntou pelo telefone "vocês receberam o L?". Sim, eles receberam o L. Ele então digitou O. "Vocês receberam o O?", ele perguntou. Eles receberam o O. Depois ele digitou G. "Vocês receberam o G?". Não, o computador travou. Ele estava tentando digitar LOGIN. Mas so conseguiu mandar um LO, fazendo com que a primeira mensagem enviada pela ARPANET na história tenha sido simplesmente um "LO".
Um dos pais fundadores da internet, Leonard Kleinrock, adora contar essa história. Tive o prazer de participar de uma excursão pela sala onde a primeira mensagem foi enviada no 3420 Boelter Hall da UCLA logo após me mudar para Los Angeles. Esta sala foi restaurada para lembrar os primórdios da computação (com teletipos, o IMP original e mesas dos anos 60) e visitantes do campus da UCLA podem visitar a sala histórica.
Mas vamos voltar um pouco mais no tempo. Abaixo temos um artigo da edição de 15 de julho de 1969 do Daily Bruin (jornal de estudantes da UCLA) anunciando que a ARPA estava trabalhando com  computadores em rede no campus. "Computadores do país ligados aqui primeiro", dizia a manchete. Não havia indicação nenhuma da revolução da internet que estava para chegar.
                               

                                       sala internet (4)

Talvez aqui as analogias de bebês e ultrassonografias comecem a ficar um pouco constrangedoras. A foto abaixo é meio que o exato momento da concepção. A fotografia mostra a entrega do computador SDS Sigma 7 ao Boelter Hall na UCLA, por volta de 1967.


                                    
                                      O computador SDS Sigma 7 chegando á UCLA

Era mais fácil abrir um buraco a parede e usar uma empilhadeira para erguer do que desconectar os componentes do computador. Mas o computador sozinho não foi o que fez a computação em rede possível. Eles precisavam de IMPs, que podemos dizer que eram como modens com o tamanho de refrigeradores.
Não apenas temos fotos da infância da internet, como também temos do que consideramos serem as marcações na porta para medir o crescimento dessa rede ao longo dos anos: os mapas da ARPANET. O GIF abaixo mostra o crescimento da rede entre 1969 e 1989.
                                     A ARPANET entre 1969 e 1989
Historiadores nerds da internet continuarão brigando para saber quem deve levar os créditos pelo nascimento "verdadeiro" da internet. Mas independentemente de qual seja o seu lado nessa disputa, você pode admitir que essas fotos da infância da internet são bem bacanas. O que quero dizer é que se alguém negar o papel da ARPANET na história da internet (e algumas pessoas surpreendentemente negam), essa pessoa deve odiar bebês.
Abaixo, uma placa da IEEE na UCLA comemorando o local de nascimento da internet:

                                        sala internet (11)

Feliz aniversário, internet! Não sei o que seria de mim sem você. Bem, eu provavelmente estaria fazendo algo mais produtivo.
Imagens: Cortesia de KCIS da UCLA

                                                  

http://www.msn.com/pt-br/noticias/ciencia-e-tecnologia/feliz-anivers%C3%A1rio-de-45-anos-internet/ar-BBbW8tL

A classe econômica de um avião era assim nos anos 1960?

original
Adoramos romantizar os tempos passados das viagens aéreas. E sim, em alguns aspectos os voos comerciais eram mais luxuosos. Mas aqui no século 21 frequentemente esquecemos dos preços altíssimos, velocidades baixas e a terrível discriminação das linhas aéreas de ontem.
A foto acima supostamente mostra “Assentos da Classe Econômica em um Pan-Am 747″ nos anos 60. O problema? Não é um avião real. É uma montagem produzida pela Boeing para mostrar como o 747 poderia se parecer.
Sim, prometiam um futuro brilhante para as viagens aéreas. Mas, na verdade, nunca chegamos nem perto disso.
Via Retronaut  


http://gizmodo.uol.com.br/9-curiosidades-falsas/

TV OLED tende a substituir LCD em poucos anos, prevê LG

TV OLED tende a substituir LCD em poucos anos, prevê LG

Exame.com 14 horas atrás Maurício Grego
Em poucos anos, os televisores com tecnologia OLED vão substituir os de LCD/LED, que são maioria atualmente. A previsão é da LG. A empresa começou a fabricar aparelhos com tela OLED em Manaus e, em um ano, reduziu o preço de seu modelo de tela curva de 55 polegadas de 40 mil para 10 mil reais.






“A redução do preço é uma decisão estratégica da LG. Com preço mais baixo vamos vender mais. Com escala maior, teremos custos de produção menores” disse a EXAME.com Rogério Molina, executivo responsável pela área de televisores da LG no Brasil.
A decisão estratégica a que se refere Molina talvez tenha sido estimulada, em parte, pela concorrência. Além da LG, também a Samsung vende televisores OLED no Brasil, e por preços similares.
Molina diz que a LG deve vender 2.500 televisores OLED no Brasil neste ano. Em 2015, a previsão é que as vendas sejam pelo menos 20 vezes maiores. No mundo todo, devem ser vendidos 7 milhões de televisores desse tipo neste ano.
OLED x LCD
Ao menos na teoria, uma tela OLED é mais simples que uma de LCD/LED. Cada pixel OLED (a sigla é formada pelas iniciais de “diodo emissor de luz orgânico” em inglês) emite sua própria luz. Assim, não há uma matriz de LEDs traseira para iluminar a tela.
O resultado disso é que uma tela OLED é mais fina e mais leve, além de consumir entre 20% e 40% menos energia que uma de LCD/LED. Ela também produz imagem de melhor qualidade.
“Numa tela OLED, o preto é preto mesmo, já que os pixels se acendem e se apagam para formar a imagem. Já numa tela de cristal líquido os LEDs ficam sempre acessos. A luz é obstruída pelo LCD para formar o preto, mas não é bloqueada totalmente”, afirma Molina.
Por causa dessas vantagens, a tecnologia OLED é usada na maioria dos smartphones da Samsung e da Motorola e em alguns modelos da LG e da Sony, por exemplo. Mas seu uso em telas grandes esbarrava, até recentemente, em dificuldades técnicas e no alto custo de produção.
Os diodos orgânicos que formam a tela tendem a se enfraquecer com o tempo. Por isso, essas telas tinham uma vida útil menor que a das de LCD. Além disso, eram sensíveis à umidade. A infiltração de gotículas de água no painel de diodos produzia pixels queimados e outras falhas.
“A LG desenvolveu um filme que é aplicado sobre o painel para vedá-lo, impedindo a entrada de umidade. Hoje a durabilidade de uma tela OLED já é
 comparável à de uma de LCD”, diz Molina.








Televisor OLED da LG: o preço no Brasil caiu de 40 para 10 mil reais em um ano
OLED x Ultra HD
A produção de telas OLED ainda é mais cara que a de telas de LCD. Na loja, um televisor OLED custa três vezes mais que um de LCD/LED quando se comparam modelos com tela full HD. Ou seja, para que o OLED se popularize, seu preço ainda terá de cair muito.
Mas o valor de um aparelho OLED Full HD é similar ao de um LCD/LED 4K Ultra HD. Molina afirma que, para o consumidor, investir no televisor de OLED é melhor negócio que comprar o Ultra HD.
Uma razão para isso é que praticamente não existe conteúdo em Ultra HD. Assim, os pixels a mais dessas telas 4K acabam sendo mal aproveitados.
“Quando se olha para uma tela OLED Full HD e para outra LCD/LED Ultra HD, percebe-se que a imagem do OLED é melhor. Isso só não acontece com telas muito grandes”, diz ele.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Três empresas de tecnologia estão entre as 10 mais lucrativas do mundo

Três empresas de tecnologia estão entre as 10 mais lucrativas do mundo

Por Redação Olhar Digital - em 29/10/2014 às 13h10
 
 
 
A tecnologia é um negócio lucrativo, certamente. A prova disso é que três empresas desta área figuram no ranking das 10 companhias que mais lucram anualmente, espremidas entre outras bancos e empresas petrolíferas.
Entre as empresas de tecnologia, a Apple aparece com folga na ponta, apresentando um lucro de 37 bilhões, atingindo receitas de 170,9 bilhões, indicando altas margens de lucro em seus produtos. Em seguida aparece a coreana Samsung, com lucro de US$ 27,2 bilhões, mas receitas superiores às da Apple: US$ 216,6 bilhões, apontando que as margens não são tão positivas.
A Microsoft fecha a lista aparecendo no 10º lugar, ou no 3º considerando apenas as companhas de tecnologia. A desenvolvedora do Windows tem lucro de US$ 22,1 bilhões, oriundos de receitas de US$ 86,8 bilhões. Pelo fato de a empresa faturar principalmente com software, que possui custos de produção e logística muito menores, é fácil entender como as margens são tão grandes.

O ranking foi elaborado pelo site 24/7 Wall St. Veja abaixo o top 10 das empresas mais lucrativas do mundo:
1) Banco Industrial e Comercial da China: Lucro de US$ 42,7 bilhões e receitas de US$ 89,4 bilhões;
2) Apple: Lucro de US$ 37 bilhões e receitas de US$ 170,9 bilhões
3) Gazprom: lucro de US$ 35,7 bilhões e receitas de US$ 156,6 bilhões
4) Banco de construção da China: lucro de US$ 34,9 bilhões e receitas de US$ 76,9 bilhões
5) Exxon Mobil: lucro de US$ 32,6 bilhões, receitas de US$ 393,7 bilhões
6) Samsung Electronics: lucro de US$ 27,2 bilhões, receitas de US$ 216,6 bilhões
7) Banco Agrícola da China: lucro de US$ 27,1 bilhões, receitas de US$ 68,2 bilhões
8) Banco da China: lucro
de US$ 25,5 bilhões, receitas de US$ 63,3 bilhões
9) BP (British Petroleum): lucro de US$ 23,5 bilhões, receitas de US$ 379,6 bilhões
10) Microsoft: lucro de US$ 22,1 bilhões e receitas de US$ 86,8 bilhões

Qual seria a potência do nosso cérebro, se fosse avaliada em gigabytes?

Qual seria a potência do nosso cérebro, se fosse avaliada em gigabytes?
Se existir uma resposta exata para esta pergunta, deverá demorar muitos anos para ser conhecida. Nosso cérebro processa informações de uma forma bem diferente dos computadores. Estamos somente começando a compreender como ele armazena as memórias e como elas se interligam. Muita gente tentou comparar a potência do nosso cérebro com a de um computador. As avaliações mais simples calculam uma variação entre 1 e 10 terabytes (1.000 gigabytes)  Outros cálculos apontam números bem maiores – cerca de 2 pentabytes (1.000.000 de gigabytes). No entanto, há quem afirme que a capacidade é bem menor, mas que, apesar disso, em se tratando de armazenamento de informações, nosso cérebro é muito mais eficiente do que qualquer computador. É claro, não? Afinal, foi ele quem inventou os computadores…

Por que a nossa voz soa diferente para os nossos ouvidos?
Talvez você já tenha experimentado ouvir a sua voz gravada e tenha observado que ela soa bem diferente daquela que você mesmo escuta quando fala. Tem gente até que se espanta com a diferença. Acontece que, quando ouvimos outra pessoa falando, nossos ouvidos captam a alteração na pressão do ar – provocada pelas ondas sonoras da voz – através dos tímpanos, que, por sua vez, fazem vibrar os ossos do nosso ouvido médio (estribo, bigorna e martelo).
Isso faz com que os fluidos da cóclea (parte do ouvido interno que contém os terminais nervosos responsáveis pela audição) movam as células capilares, no fundo do ouvido, e enviem um sinal elétrico para o nosso cérebro. Nossas cordas vocais fazem com que o crânio vibre e as cavidades da cabeça (como os seios nasais) amplifiquem essa vibração, sem que ela passe pelo ouvido médio, indo diretamente à cóclea. As freqüências baixas (sons graves) preferem esse modo de contato direto, o que faz com que achemos que nossa voz é mais grave do que realmente é.

Qual a diferença entre um computador comum e um quântico?
Os computadores comuns usam princípios da mecânica quântica para representar informações em cadeias de caracteres, chamadas de bits. Os computadores quânticos levam esse princípio mais além e usam até mesmo átomos individuais, fótons, íons ou elétrons para representar informações em algo chamado qubits que podem armazenar mais informações do que bits, os computadores quânticos são bem mais rápidos do que os humildes PCs e laptops. A principal vantagem dos computadores quânticos é a possibilidade de resolver, em tempo eficiente, problemas que, na computação clássica, levariam um tempo impraticável, como, por exemplo, a fatoração em primos de números naturais.  Computadores quânticos são diferentes de computadores clássicos tais como computadores de DNA e computadores baseados em transistores, ainda que estes utilizem alguns efeitos da mecânica quântica.



http://www.vocesabia.net/curiosidades/boas-perguntas-melhores-respostas/

armazenamento ilimitado na nuvem

Microsoft passa a oferecer armazenamento ilimitado na nuvem

Por Redação Olhar Digital - em 27/10/2014 às 16h21

A Microsoft anunciou, nesta segunda-feira, 27, que os clientes do Office 365 não terão mais limites no OneDrive, serviço de armazenamento em nuvem da companhia.
A novidade começou a valer hoje para os clientes dos pacotes familiar, pessoal e estudantil. Dentro dos próximos meses as demais modalidades também serão atualizadas, quem quiser entrar na fila para receber o espaço ilimitado precisa seguir os passos deste link.
Os clientes corporativos do OneDrive também terão um update no armazenamento. Eles serão contemplados no começo de 2015. Atualmente o serviço oferece 1 TB de espaço.

Telas Inteligentes

Empresa quer trocar janelas de aviões por telas inteligentes

Por Redação Olhar Digital - em 27/10/2014 às 11h28
 

Em dez anos os aviões comerciais podem perder as janelas e, no lugar, entraria em cena uma série de telas que transformariam toda a sua extensão em uma enorme vitrine para exibir o que se passa do lado de fora.
A ideia foi apresentada pela companhia britânica Centre for Process Innovation (CPI) e tem como objetivo não só dar certa inteligência às paredes ao cobri-las com telas sensíveis ao toque, mas também reduzir o peso dos aviões, tornando-os mais sustentáveis.
Isso porque as janelas exigem uma engenharia complexa para garantir que elas aguentem a pressão do voo e, ao tirá-las do desenho, é possível deixar o avião mais fino. Com menos peso, usa-se menos combustível.
Em entrevista ao The Mirror, o dr. Jon Helliwel, representante da COI, explicou que a cada 1% de redução de peso, o avião economiza 0,75% de combustível.
Ao invés das janelas, então, seriam instaladas telas de OLED. Essa tecnologia já está pronta para assumir a forma arredondada do interior dos aviões, mas é preciso vários ajustes para que a ideia saia do papel. Por isso, espera-se que os aviões sem janelas estejam no ar só daqui a dez anos.

WhatsApp registra prejuízo de US$ 232 milhões no primeiro semestre de 2014

Ontem, dia 28 de outubro, oFacebook enviou à Securities and Exchange Commission dos EUA (órgão equivalente à Comissão de Valores Mobiliários no Brasil) o primeiro relatório público do desempenho financeiro do WhatsApp, o qual é referente aos meses de janeiro a junho de 2014. E as contas do mensageiro instantâneo ficaram no vermelho, e bastante.
Comprado pela rede social no início do ano por US$ 22 bilhões, o app que possui mais de 600 milhões de usuários ativos nas mais diversas plataformas móveis gerou uma receita de “apenas” US$ 15,29 milhões.
Embora esse valor represente um aumento de 453% se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando ele originou só US$ 2,76 milhões, ele não foi suficiente para evitar que o WhatsApp amargasse um prejuízo de US$ 232,5 milhões — déficit bem superior aos US$ 58,76 milhões perdidos nos seis primeiros meses do ano fiscal de 2013.
FONTE(S)
http://www.tecmundo.com.br/whatsapp/65171-whatsapp-registra-prejuizo-us-232-milhoes-primeiro-semestre-2014.htm
IMAGENS


IMAGENS